Carlos Barredo (ESP), Lars Boom (HOL), Theo Bos (HOL), Matti Breschel (DIN), Graeme Brown (AUS), Stef Clement (HOL), Oscar Freire (ESP), Juan Manuel Garate (ESP), Robert Gesink (HOL), Steven Kruijswijk (HOL), Sebastian Langeveld (HOL), Tom Leezer (HOL), Paul Martens (ALE), Michael Matthews (AUS), Bauke Mollema (HOL), Grischa Niermann (ALE), Luis Leon Sanchez (ESP), Tom Jelte Slagter (HOL), Bram Tankink (HOL), Laurens Ten Dam (HOL), Maarten Tjalingii (HOL), Jos van Emden (HOL), Dennis van Winden (HOL), Coen Vermeltfoort (HOL), Pieter Weening (HOL) e Maarten Wynants (BEL).
No futuro estarão nas primeiras posições em...
Provas por etapas – Robert Gesink, Steven Kruijswijk, Bauke Mollema, Tom Jelte Slagter
Montanha – Robert Gesink, Steven Kruijswijk, Bauke Mollema, Tom Jelte Slagter
Contra-relógios –
Sprints – Michael Matthews, Coen Vermeltfoort
Clássicas da Primavera – Coen Vermeltfoort
Clássicas das colinas – Robert Gesink, Steven Kruijswijk, Michael Matthews, Dennis van Winden
Equipa para todo e qualquer tipo de clássicas
A Rabobank é das equipas para, este ano, que estará mais bem apetrechada em termos de ciclistas para as principais provas de um dia que decorrem ao longo do ano. Desde ciclistas jovens com elevada margem de progressão a ciclistas experientes com muitos anos de ciclismo, tendo ciclistas para as clássicas do Norte e para as clássicas das colinas. E mais importante, tem em qualidade e em quantidade o que lhe pode permitir ter várias vitórias e resultados interessantes nas clássicas. Para as clássicas de pavés, têm ciclistas como Matti Breschel, Maarten Tjalingii, Carlos Barredo, Bram Tankink, Tom Leezer e Maarten Wynants que poderão conseguir algusn resultados interessantes mas será dificil chegar à vitória. Para as clássicas de colinas, existe um maior número de ciclistas que podem assegurar vitórias. Carlos Barredo e Matti Breschel conseguem neste tipo de clássica, também, muito bons resultados, assim como Oscar Freire, Pieter Weening, Robert Gesink, Luis Leon Sanchez, Paul Martens e o prometedor Michael Matthews.
Gesink será lider para as grandes voltas de entre ciclistas jovens
Sem Menchov na equipa, Robert Gesink terá só para si, o papel de chefe de fila no Tour. Não terá que fazer a corrida em função de qualquer ciclista, até porque a vinda de Luis Leon Sanchez não irá fazer com que o holandês trabalhe para o espanhol. Tudo indica que aconteça o inverso. Sem dúvida que o holandês caracteristicas mais assertivas para a prova do que Sanchez. Além disso, a equipa dispõe de mais alguns ciclistas que podem ser lideres nas outras grandes voltas, seja Giro ou Vuleta e que, ainda, são muito jovens. Casos de Bauke Mollema, Steven Kruijswijk e Tom Jelte Slagter. São três ciclistas que são trepadores puros e que a trabalhar no contra-relógio poderão ser casos sérios no futuro como é, neste momento, Robert Gesink, apesar de ter algo a melhorar, também, no contra-relógio. Michael Matthews é um caso à parte, já que teremos que assistir se a evolução vai decorrer para as provas por etapas ou mais especializado nas clássicas.
Um exemplo de sucesso na formação de ciclistas
A equipa da Rabobank dispõe de uma equipa continental, onde os ciclistas mais jovens começam a correr de forma a ter uma primeira adaptação ao ciclismo profissional e consigam evoluir continuadamente e com resultados de forma a que haja motivação, ambição e qualidade para singrar na equipa de topo. E a actual equipa ProTour faz-se de muitos ciclistas que já passaram pela equipa continental, além de muitos outros que estão em outras equipas ProTour. No caso da equipa deste ano, vieram da equipa continental, os ciclistas Robert Gesink, Lars Boom, Laurens Ten Dam, Pieter Weening, Steven Kruijswijk, Bauke Mollema, Dennis van Windem, Coen Vermeltfoort, Tom Jelte Slagter, Jos van Emden, Stef Clement, Theo Bos e Tom Leezer. 13 ciclistas. Metade do plantel deste ano esteve presente, ainda que em anos diferentes, na equipa satélite da Rabobank, o que demonstra a importância de uma estrutura formadora de ciclistas. Um exemplo a seguir.
Gesink será lider para as grandes voltas de entre ciclistas jovens
Sem Menchov na equipa, Robert Gesink terá só para si, o papel de chefe de fila no Tour. Não terá que fazer a corrida em função de qualquer ciclista, até porque a vinda de Luis Leon Sanchez não irá fazer com que o holandês trabalhe para o espanhol. Tudo indica que aconteça o inverso. Sem dúvida que o holandês caracteristicas mais assertivas para a prova do que Sanchez. Além disso, a equipa dispõe de mais alguns ciclistas que podem ser lideres nas outras grandes voltas, seja Giro ou Vuleta e que, ainda, são muito jovens. Casos de Bauke Mollema, Steven Kruijswijk e Tom Jelte Slagter. São três ciclistas que são trepadores puros e que a trabalhar no contra-relógio poderão ser casos sérios no futuro como é, neste momento, Robert Gesink, apesar de ter algo a melhorar, também, no contra-relógio. Michael Matthews é um caso à parte, já que teremos que assistir se a evolução vai decorrer para as provas por etapas ou mais especializado nas clássicas.
Um exemplo de sucesso na formação de ciclistas
A equipa da Rabobank dispõe de uma equipa continental, onde os ciclistas mais jovens começam a correr de forma a ter uma primeira adaptação ao ciclismo profissional e consigam evoluir continuadamente e com resultados de forma a que haja motivação, ambição e qualidade para singrar na equipa de topo. E a actual equipa ProTour faz-se de muitos ciclistas que já passaram pela equipa continental, além de muitos outros que estão em outras equipas ProTour. No caso da equipa deste ano, vieram da equipa continental, os ciclistas Robert Gesink, Lars Boom, Laurens Ten Dam, Pieter Weening, Steven Kruijswijk, Bauke Mollema, Dennis van Windem, Coen Vermeltfoort, Tom Jelte Slagter, Jos van Emden, Stef Clement, Theo Bos e Tom Leezer. 13 ciclistas. Metade do plantel deste ano esteve presente, ainda que em anos diferentes, na equipa satélite da Rabobank, o que demonstra a importância de uma estrutura formadora de ciclistas. Um exemplo a seguir.
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