Mario Aerts (BEL), Jan Bakelandts (BEL), Adam Blyth (GBR), David Boucher (FRA), Bart de Clerq (BEL), Francis de Greef (BEL), Jens Debusschere (BEL), Kenny de Haes (BEL), Gert Dockx (BEL), Philippe Gilbert (BEL), Andre Greipel (ALE), Adam Hansen (AUS), Olivier Kaisen (BEL), Sebastian Lang (ALE), Matthew Lloyd (AUS), Klaas Lodewyck (BEL), Maarten Neyens (BEL), Oscar Pujol (ESP), Vicente Reynes (ESP), Marcel Sieberg (ALE), Jurgen van de Walle (BEL), Jurgen van den Broeck (BEL), Jurgen van Goolen (BEL), Sven Vandousselaere (BEL), Jelle Vanendert (BEL), Jussi Veikkanen (FIN) e Frederik Willems (BEL).
No futuro estarão nas primeiras posições em...
Provas por etapas – Jan Bakelandts, Bart de Clerq
Montanha – Jan Bakelandts, Bart de Clerq
Contra-relógios – Jan Bakelandts
Sprints – Adam Blyth, Klaas Lodewyck
Clássicas da Primavera – Adam Blyth, Jens Debusschere, Gert Dockx, Klaas Lodewyck, Sven Vandousselaere
Clássicas das colinas – Jan Bakelandts
Andre Greipel para acabar com o estigma de falta de vitórias
A equipa belga foi das equipas que contratou mais ciclistas neste defeso, ao remodelar grande parte da equipa, contratando ciclistas, sobretudo para os "sprints" e para as clássicas. A contratação mais mediática é a do germânico Andre Greipel que sai da HTC-Columbia para uma equipa belga que nestes últimos anos têm tido poucas vitórias. O próprio ciclista já conseguiu mais vitórias num ano do que toda a constituição da Omega Pharma-Lotto. Por isso, a equipa aposta no "sprinter" para conseguir muitas vitórias parciais ao longo do ano e contratou vários ciclistas para que o ajudem nesse sentido. Poderá no primeiro ano não atingir tantas vitórias como conseguiu na HTC-Columbia mas, ainda assim, tem capacidade para conseguir, pelo menos, 10 vitórias neste ano.
2010 (Greipel-21; Omega Pharma-Lotto-11)
2009 (Greipel-20; Silence-Lotto-8)
2008 (Greipel-15; Silence-Lotto-19)
Gilbert é lider nas clássicas numa equipa que parece é belga
É o ciclista da equipa mais conhecido e o que tem tido vitórias mais proeminentes dentro da equipa belga. E é um dos ciclistas que corresponde ao estilo das equipas belgas em que apostam nas clássicas da primavera para que consigam os melhores resultados, através de um estilo atacante de corrida, a exemplo de Peter van Petegem. E a equipa não tem muitos ciclistas que sejam bons nas clássicas e que as tenham como objetivo. Temos Gilbert que está num nivel completamente à parte. Depois não existe ciclistas que o acompanhem nos bons resultados nem a ajudá-lo caso seja necessário a resolver algum percalço ou a encetar alguma perseguição. Quem mais se aproxima deste nivel são Frederik Willems, Marcel Sieberg ou Jurgen Roelandts. Contudo, procederam à contratação de jovens ciclistas com futuro nas clássicas da primavera como Lodewyck, Dockx, Debusschere e Vandousselaere que nos próximos dois anos podem marcar presença nas clássicas com outros objectivos mais ambiciosos que não seja o de adquirir experiência neste tipo de prova como poderá ocorrer neste ano.
Mario Aerts: a experiência ainda é um posto
Tem muita experiência e muito... poucas vitórias. É um gregário excepcional que se adapta seja nas clássicas seja nas voltas por etapas e é na montanha onde consegue os melhores resultados, embora agora ainda esteja mais afastado dos lugares cimeiros. Para ter uma noção, a última vitória do belga foi em 2002, na Fleche Wallone. Participou por 14 vezes nas três grandes voltas nesta última década e nunca desistiu em nenhuma delas, além de que terminou por 6 ocasiões nos 30 primeiros da classificação geral. Estamos na presença de um ciclista de grande valia que vai emprestar a sua experiência aos ciclistas mais novos dentro da equipa.
Sem comentários:
Enviar um comentário