1.1.11

Equipa de hoje: Garmin-Cérvelo

Plantel:

Jack Bobridge (AUS), Tom Danielson (EUA), Julian Dean (NZL), Tyler Farrar (EUA), Murilo Fischer (BRA), Roger Hammond (GBR), Heinrich Haussler (AUS), Ryder Hesjedal (CAN), Thor Hushovd (NOR), Andreas Klier (ALE), Michel Kreder (HOL), Brett Lancaster (AUS), Christophe Le Mevel (FRA), Daniel Lloyd (GBR), Martijn Maaskant (HOL), Daniel Martin (IRL), Cameron Meyer (AUS), Travis Meyer (AUS), David Millar (GBR), Ramunas Navardauskas (LIT),Tom Peterson (EUA), Gabriel Rasch (NOR), Peter Stetina (EUA), Andrew Talansky (EUA), Christian Vandevelde (EUA), Sep Vanmarcke (BEL), Johan van Summeren (BEL), Matthew Wilson (AUS) e David Zabriskie (EUA).



No futuro estarão nas primeiras posições em...

Provas por etapas – Daniel Martin, Peter Stetina, Andrew Talansky, Ramunas Navardauskas, Tom Peterson

Montanha – Daniel Martin, Peter Stetina, Andrew Talansky, Tom Peterson

Contra-relógios – Jack Bobridge, Travis Meyer, Cameron Meyer, Tom Peterson

Sprints – Michel Kreder, Sep Vanmarcke, Ramunas Navardauskas

Clássicas da Primavera – Sep Vanmarcke, Ramunas Navardauskas

Clássicas de colinas – Michel Kreder, Daniel Martin, Sep Vanmarcke, Ramunas Navardauskas

Super equipa para clássicas
Jonathan Vaughters apresenta-se com uma das melhores equipas de sempre para um dos maiores objectivos do ano: as clássicas de Abril. Será um dos primeiros grandes objectivos da época e se já dispunham de bons elementos que conseguiriam destacar-se neste tipo de terreno, com a integração de 7 ciclistas vindos da Cérvelo, como resultado da parceria com a marca de bicicletas, a equipa americana ficou com muitos e vários ciclistas para as corridas de um dia mais importantes do ano. Para clássicas como Paris-Roubaix ou Tour de Flandres, têm Roger Hammond, Andreas Klier, Murilo Fischer, Heinrich Haussler, Thor Hushovd, Martijn Maaskant, David Millar, Daniel Lloyd, Gabriel Rasch e Johan van Summeren. Talvez falte aqui alguém que se destaque um líder, um ciclista que fosse o líder natural sobre os outros neste tipo de prova, mas penso que existem dois ciclistas que podem assumir essa função: Thor Hushovd e Heinrich Haussler. E estou a excluir Tyler Farrar porque penso que com a vinda do norueguês, o "sprinter" americano seja aposta mais regular nas provas por etapas e "sprints" do que nas corridas de um dia. Ainda assim, não podemos esquecer que o americano foi o melhor classificado da equipa no Tour de Flandres do ano passado na 4ª posição e se estiver presente em alguma delas, também, poderá conseguir um bom resultado. Nas clássicas de colinas, tipo Amstel ou Fleche-Wallone, a equipa tem outro tipo de ciclistas como Ryder Hesjedal, Michel Kreder, Christophe Le Mevel ou Daniel Martin que podem conseguir resultados de grande nivel nestas provas.



Depois de Vandevelde, Wiggins e Hesjedal quem será a revelação do Tour 2011?

Desde 2008 que a Garmin-Slipstream consegue, sempre, colocar um ciclista nos dez primeiros classificados da geral, sem ter um resultado anterior que justificasse um nivel e uma classificação como a que é obtida na Volta a França. Em 2008, foi Vandevelde, enquanto Wiggins teve a segundos do pódio, ficando na 4ª posição em 2009. Ryder Hesjedal protagonizou a surpresa no ano passado, ao terminar dentro dos 10 primeiros, depois de uma prestação regular durante as três semanas, sendo que o gradne resultado foi ter terminado no pódio na chegada ao Col du Tourmalet. Um grande ciclista para as clássicas de colinas e provas por etapas de uma semana, mas que nunca tinha conseguido provar que era capaz de manter um nivel elevado durante as três semanas. Vandevelde e Hesjedal poderão repetir os primeiros lugares na classificação geral da Volta a França mas existirá mais alguém dentro da equipa que possa chegar aos dez primeiros?




Será o ano de Daniel Martin?

O irlandês foi um dos destaques do fim de temporada do ano passado alcançado algumas vitórias pelo que a lesão que o afectou a preparação no inicio de época passada acabou por lhe ser benéfica porque conseguiu mais vitórias em três meses do que em toda a restante carreira profissional. Venceu uma etapa e a geral da Volta a Polónia, uma das grandes clássicas de final de temporada em Itália, a Tre Valli Varesine e foi até ao Extremo Oriente vencer a taça do Japão. Tem uma grande futuro pela frente, sobretudo no que diz respeito na alta montanha, onde demonstra toda a sua capacidade e onde apresenta imensos bons resultados. Apresenta boas condições para lutar por uma prova por etapas mas não conseguiu impor a sua qualidade de forma mais evidente porque ainda tem muito a melhorar no contra-relógio. Mas depois de estes resultados do ano passado espera-se que dê seguimento aos bons resultados nesta presente época nas principais provas por etapas. Será naquelas onde estará presente a montanha onde deverá mostrar a sua capacidade mas veremos que calendário lhe é reservado pelo seu director desportivo, Jonathan Vaughters.

Palmarés profissional em provas por etapas:

2008

1º geral da Rota do Sul

4º geral da Volta a Grã-Bretanha

2009

3º geral da Volta do Mediterraneo

2º geral da Volta a Catalunha

2010

14º geral do Critério Internacional

15º geral da Volta ao Pais Basco

3º geral da Volta a Brixia

1º etapa 5 da Volta a Polónia

1º geral da Volta a Polónia

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