1948 – 1958 Challenge Desgrange Colombo
Organização: L´Equipe, La Gazzetta dello Sport, Het Niuewsblad-Sportwereld, Les Sports.
Provas: Tour, Giro, Ronde van Vlaanderen, Milan – San Remo, Paris-Roubaix, La fleche Wallone, Paris – Bruxelas, Paris – Tours e Giro de Lombardia (1948) + Volta Suiça (1949), Liege-Bastogne-Liege (1951) e Vuelta (1958).
Palmarés: 1948 – Brieck Schotte; 1949 – Fausto Coppi; 1950 – Ferdi Kubler; 1951 – Ferdi Kubler; 1952 – Ferdi Kubler; 1953 – Loretto Petrucci; 1954 – Ferdi Kubler; 1955 – Stan Ockers; 1956 – Fred de Bruyne; 1957 – Fred de Bruyne; 1958 – Fred de Bruyne.
Motivo porque acabou: Desacordo entre os organizadores.
1959 – 1988 Super Prestige Pernod International (Challenge Pernod)
Organização: Pernod Ricard (Empresa de bebidas alcoólicas).
Começou por ser um prémio atribuido, apenas, nas provas em França e dividia-se em três categorias (na prática existiu uma quarta destinada ao ciclismo feminino):
Prestige Pernod (1958) que premiava o melhor ciclista francês.
Super Prestige Pernod (1959) que premiava o melhor ciclista do ano. A partir de 1961 torna-se numa competição internacional baseada nas clássicas e nas provas por etapas. Nas grandes provas eram atribuidos pontos à classificação de cada atleta por cada participação nessas provas.
Promotion Pernod (1959), que premiava o melhor ciclista jovem (sub-25) francês.
Provas: Paris-Nice, Milão-São Remo, Semana Catalã, Amstel Gold Race, Ronde van Vlaanderen, Paris-Roubaix, Fleche Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Vuelta, 4 dias de Dunquerque, Volta a Romandia, Giro, Bordeus-Paris, Criterium du Dauphine, Midi-Libre, Tour, Campeonatos do Mundo, Paris-Bruxelas, Tours-Versailles, GP des Nations, Volta a Lombardia.
Palmarés: 1959 – Henri Anglade; 1960 – Jean Graczyk; 1961 – Jacques Anquetil; 1962 – Jo de Roo; 1963 – Jacques Anquetil; 1964 – Raymond Poulidor; 1965 – Jacques Anquetil; 1966 – Jacques Anquetil; 1967 – Jan Janssen; 1968 – Herman van Springel; 1969 – Eddy Marckx; 1970 – Eddy Merckx; 1971 – Eddy Merckx; 1972 – Eddy Merckx; 1973 – Eddy Merckx; 1974 – Eddy Merckx; 1975 – Eddy Merckx; 1976 – Freddy Maertens; 1977 – Freddy Maertens; 1978 – Francesco Moser; 1979 – Bernard Hinault; 1980 – Bernard Hinault; 1981 – Bernard Hinault; 1982 – Bernard Hinault; 1983 – Greg Lemond; 1984 – Sean Kelly; 1985 – Sean Kelly; 1986 – Sean Kelly; 1987 – Stephen Roche.
Motivo porque acabou: Em 1987 é criada uma lei francesa que proíbe a publicidade das marcas de bebibas alcooólicas publicitarem em qualquer desporto.
1989 – 2004 Taça do Mundo da UCI
Organização: UCI delega a responsabilidade da organização das respectivas provas a empresas independentes da UCI, mas as regras estão sob jurisdição do organismo que lidera o ciclismo.
Provas: Milão-São Remo, Ronde van Vlaanderen, Paris-Roubaix, Liege-Bastogne-Liege, Giro di Lombardia, Amstel Gold Race, Classica San Sebastian, Campeonato de Zurique, Paris-Tours (1989-2004), Hew Cyclassics (1998-2004), Wincanton Classics (1989-1997), GP de Liberation (1989-1991), GP da América (1989-1992), GP des Nations (1990-1993), Trofeo Baracchi (1991), Rund un der Henning Turn (1995), Taça do Japão (1996).
Palmarés: 1989 – Sean Kelly; 1990 – Gianni Bugno; 1991 – Maurizio Fondriest; 1992 – Olaf Ludwig; 1993 – Maurizio Fondriest; 1994 – Gianluca Bortolami; 1995 – Johan Museeuw; 1996 - Johan Museeuw; 1997 – Michele Bartoli; 1998 – Michele Bartoli; 1999 – Andrei Tchmil; 2000 – Erik Zabel; 2001 – Erik Dekker; 2002 – Paolo Bettini; 2003 – Paolo Bettini; 2004 – Paolo Bettini.
Motivo pelo qual acabou: A UCI decidiu criar uma competição mais alargada em que além das clássicas estavam presentes as grandes provas por etapas, a funcionar como se de uma liga se tratasse com 20 equipas integradas, de forma a garantir visibilidade aos patrocinadores seja das equipas, seja dos organizadores.
2005-2008 UCI ProTour
Organização: A UCI é o patrono desta liga mas cada prova tem uma empresa organizadora respectiva.
Provas: Tour Down Under, Paris-Nice, Tirreno-Adriático, Milão-São Remo, Ronde van Vlaanderen, Volta Pais Basco, Gent-Wevelgem, Paris-Roubaix, Amstel Gold Race, Fleche Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Volta Romandia, Giro, Volta a Catalunha, Criterium du Dauphine Libere, Volta a Suiça, Contra-relógio por equipas em Eindhoven, Tour, Vattenfall Cyclassics, Volta Alemanha, Classica San Sebastian, Eneco Tour, GP Plouay, Vuelta, Volta Polónia, Campeonato de Zurique, Paris-Tours, Volta a Lombardia.
Palmarés: 2005 – Danilo di Luca; 2006 – Alejandro Valverde; 2007 – Cadel Evans; 2008 – Alejandro Valverde.
Motivo pelo qual acabou: Devido a vários desentendimentos entre a UCI e as organizações das grandes provas, além das equipas também contestarem o projecto.
2009-2010 Ranking Mundial UCI
Organização: As organizações estavam em desacordo com a UCI relativamente ao ProTour e foi criado este método.
Provas: Tour Down Under, Paris-Nice, Milão-São Remo, Tirreno-Adriático, Ronde van Vlaanderen, Paris-Roubaix, Gent-Wevelgem, Amstel Gold Race, Fleche Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Giro, Tour, Vuelta, Volta Pais Basco, Volta Romandia, Volta a Catalunha, Criterium du Dauphine Libere, Volta a Suiça, Volta a Polónia, Eneco Tour, Vatenfall Cyclassics, Classica San Sebastian, Volta a Lombardia, GP Plouay, GP Quebec, GP Montreal.
Palmarés: 2009 – Alberto Contador; 2010 – Joaquim Rodriguez.
Motivo pelo qual acabou: As divergências entre a UCI e os principais organizadores foram minimizadas e levou à criação de um projecto similar ao ProTour.
2011 - ? UCI World Tour
Organização: Foi a UCI que o concebeu mas a organização das provas está a cabo de empresas independentes.
Provas: Tour Down Under, Paris-Nice, Tirreno-Adriático, Milão-São Remo, Volta a Catalunha, Gent-Wevelgem, Ronde van Vlaanderen, Volta Pais Basco, Paris-Roubaix, Amstel Gold Race, Fleche-Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Volta Romandia, Giro, Criterium du Dauphine, Volta Suiça, Tour, Clássica San Sebastian, Volta Polónia, Eneco Tour, Vuelta, Vattenfall Cyclassics, GP Plouay, GP Quebec, GP Montreal, Volta a Pequim e Volta Lombardia.
Organização: L´Equipe, La Gazzetta dello Sport, Het Niuewsblad-Sportwereld, Les Sports.
Provas: Tour, Giro, Ronde van Vlaanderen, Milan – San Remo, Paris-Roubaix, La fleche Wallone, Paris – Bruxelas, Paris – Tours e Giro de Lombardia (1948) + Volta Suiça (1949), Liege-Bastogne-Liege (1951) e Vuelta (1958).
Palmarés: 1948 – Brieck Schotte; 1949 – Fausto Coppi; 1950 – Ferdi Kubler; 1951 – Ferdi Kubler; 1952 – Ferdi Kubler; 1953 – Loretto Petrucci; 1954 – Ferdi Kubler; 1955 – Stan Ockers; 1956 – Fred de Bruyne; 1957 – Fred de Bruyne; 1958 – Fred de Bruyne.
Motivo porque acabou: Desacordo entre os organizadores.
1959 – 1988 Super Prestige Pernod International (Challenge Pernod)
Organização: Pernod Ricard (Empresa de bebidas alcoólicas).
Começou por ser um prémio atribuido, apenas, nas provas em França e dividia-se em três categorias (na prática existiu uma quarta destinada ao ciclismo feminino):
Prestige Pernod (1958) que premiava o melhor ciclista francês.
Super Prestige Pernod (1959) que premiava o melhor ciclista do ano. A partir de 1961 torna-se numa competição internacional baseada nas clássicas e nas provas por etapas. Nas grandes provas eram atribuidos pontos à classificação de cada atleta por cada participação nessas provas.
Promotion Pernod (1959), que premiava o melhor ciclista jovem (sub-25) francês.
Provas: Paris-Nice, Milão-São Remo, Semana Catalã, Amstel Gold Race, Ronde van Vlaanderen, Paris-Roubaix, Fleche Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Vuelta, 4 dias de Dunquerque, Volta a Romandia, Giro, Bordeus-Paris, Criterium du Dauphine, Midi-Libre, Tour, Campeonatos do Mundo, Paris-Bruxelas, Tours-Versailles, GP des Nations, Volta a Lombardia.
Palmarés: 1959 – Henri Anglade; 1960 – Jean Graczyk; 1961 – Jacques Anquetil; 1962 – Jo de Roo; 1963 – Jacques Anquetil; 1964 – Raymond Poulidor; 1965 – Jacques Anquetil; 1966 – Jacques Anquetil; 1967 – Jan Janssen; 1968 – Herman van Springel; 1969 – Eddy Marckx; 1970 – Eddy Merckx; 1971 – Eddy Merckx; 1972 – Eddy Merckx; 1973 – Eddy Merckx; 1974 – Eddy Merckx; 1975 – Eddy Merckx; 1976 – Freddy Maertens; 1977 – Freddy Maertens; 1978 – Francesco Moser; 1979 – Bernard Hinault; 1980 – Bernard Hinault; 1981 – Bernard Hinault; 1982 – Bernard Hinault; 1983 – Greg Lemond; 1984 – Sean Kelly; 1985 – Sean Kelly; 1986 – Sean Kelly; 1987 – Stephen Roche.
Motivo porque acabou: Em 1987 é criada uma lei francesa que proíbe a publicidade das marcas de bebibas alcooólicas publicitarem em qualquer desporto.
1989 – 2004 Taça do Mundo da UCI
Organização: UCI delega a responsabilidade da organização das respectivas provas a empresas independentes da UCI, mas as regras estão sob jurisdição do organismo que lidera o ciclismo.
Provas: Milão-São Remo, Ronde van Vlaanderen, Paris-Roubaix, Liege-Bastogne-Liege, Giro di Lombardia, Amstel Gold Race, Classica San Sebastian, Campeonato de Zurique, Paris-Tours (1989-2004), Hew Cyclassics (1998-2004), Wincanton Classics (1989-1997), GP de Liberation (1989-1991), GP da América (1989-1992), GP des Nations (1990-1993), Trofeo Baracchi (1991), Rund un der Henning Turn (1995), Taça do Japão (1996).
Palmarés: 1989 – Sean Kelly; 1990 – Gianni Bugno; 1991 – Maurizio Fondriest; 1992 – Olaf Ludwig; 1993 – Maurizio Fondriest; 1994 – Gianluca Bortolami; 1995 – Johan Museeuw; 1996 - Johan Museeuw; 1997 – Michele Bartoli; 1998 – Michele Bartoli; 1999 – Andrei Tchmil; 2000 – Erik Zabel; 2001 – Erik Dekker; 2002 – Paolo Bettini; 2003 – Paolo Bettini; 2004 – Paolo Bettini.
Motivo pelo qual acabou: A UCI decidiu criar uma competição mais alargada em que além das clássicas estavam presentes as grandes provas por etapas, a funcionar como se de uma liga se tratasse com 20 equipas integradas, de forma a garantir visibilidade aos patrocinadores seja das equipas, seja dos organizadores.
2005-2008 UCI ProTour
Organização: A UCI é o patrono desta liga mas cada prova tem uma empresa organizadora respectiva.
Provas: Tour Down Under, Paris-Nice, Tirreno-Adriático, Milão-São Remo, Ronde van Vlaanderen, Volta Pais Basco, Gent-Wevelgem, Paris-Roubaix, Amstel Gold Race, Fleche Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Volta Romandia, Giro, Volta a Catalunha, Criterium du Dauphine Libere, Volta a Suiça, Contra-relógio por equipas em Eindhoven, Tour, Vattenfall Cyclassics, Volta Alemanha, Classica San Sebastian, Eneco Tour, GP Plouay, Vuelta, Volta Polónia, Campeonato de Zurique, Paris-Tours, Volta a Lombardia.
Palmarés: 2005 – Danilo di Luca; 2006 – Alejandro Valverde; 2007 – Cadel Evans; 2008 – Alejandro Valverde.
Motivo pelo qual acabou: Devido a vários desentendimentos entre a UCI e as organizações das grandes provas, além das equipas também contestarem o projecto.
2009-2010 Ranking Mundial UCI
Organização: As organizações estavam em desacordo com a UCI relativamente ao ProTour e foi criado este método.
Provas: Tour Down Under, Paris-Nice, Milão-São Remo, Tirreno-Adriático, Ronde van Vlaanderen, Paris-Roubaix, Gent-Wevelgem, Amstel Gold Race, Fleche Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Giro, Tour, Vuelta, Volta Pais Basco, Volta Romandia, Volta a Catalunha, Criterium du Dauphine Libere, Volta a Suiça, Volta a Polónia, Eneco Tour, Vatenfall Cyclassics, Classica San Sebastian, Volta a Lombardia, GP Plouay, GP Quebec, GP Montreal.
Palmarés: 2009 – Alberto Contador; 2010 – Joaquim Rodriguez.
Motivo pelo qual acabou: As divergências entre a UCI e os principais organizadores foram minimizadas e levou à criação de um projecto similar ao ProTour.
2011 - ? UCI World Tour
Organização: Foi a UCI que o concebeu mas a organização das provas está a cabo de empresas independentes.
Provas: Tour Down Under, Paris-Nice, Tirreno-Adriático, Milão-São Remo, Volta a Catalunha, Gent-Wevelgem, Ronde van Vlaanderen, Volta Pais Basco, Paris-Roubaix, Amstel Gold Race, Fleche-Wallone, Liege-Bastogne-Liege, Volta Romandia, Giro, Criterium du Dauphine, Volta Suiça, Tour, Clássica San Sebastian, Volta Polónia, Eneco Tour, Vuelta, Vattenfall Cyclassics, GP Plouay, GP Quebec, GP Montreal, Volta a Pequim e Volta Lombardia.
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