6.1.11

Equipa de hoje: Vacansoleil-DCM

Plantel:

Maxim Belkov (UCR), Borut Bozic (ESL), Matteo Carrara (ITA), Thomas de Gendt (BEL), Stijn Devolder (BEL), Romain Feillu (FRA), Gorik Gardeyn (BEL), Johnny Hoogerland (HOL), Martijn Keizer (HOL), Sergey Lagutin (UZB), Bjorn Leukemans (BEL), Pim Ligthart (HOL), Marco Marcato (ITA), Ezequiel Mosquera (ESP), Jens Mouris (HOL), Alberto Ongarato (ITA), Ruslan Pidgornyy (UCR), Wouter Poels (HOL), Ricardo Ricco (ITA), Rob Ruijgh (HOL), Mirko Selvaggi (ITA), Joost van Leijen (HOL), Frederik Veuchelen (BEL) e Lieuwe Westra (HOL).



No futuro estarão nas primeiras posições em...

Provas por etapas – Wouter Poels

Montanha – Wouter Poels

Contra-relógios – Thomas de Gendt, Martijn Keizer

Sprints

Clássicas da Primavera

Clássicas das colinas – Thomas de Gendt, Martijn Keizer, Pim Ligthart, Rob Ruijgh


 

Depois da liderança do circuito europeu, segue-se a liderança do World Tour para Ricardo Ricco

Será um dos grandes favoritos, sem dúvida, mas não será com este objetivo em mente que andará toda uma época, mas sim, a Volta a Itália. Mas o italiano dispõe de condições naturais e de calendário que lhe podem permitir alcançar este objectivo, sem ser essa a sua principal meta da época. O único senão poderá ser o facto de fazer o Giro e o Tour e, por isso, não participar em tantas provas no inicio da época como preparação das provas por etapas e, consequentemente, no final de temporada não se apresentar nas melhores condições fisicas para as últimas provas a contar para o ranking do World Tour. Em meio ano, conseguiu vencer o circuito europeu no ano passado, depois de ter iniciado a sua época em Março apenas, começando na Ceramica Flaminia e depois passando para a equipa da Vacansoleil.



Dupla Leukemans e Devolder poderá ser decisiva nas clássicas


Com a contratação de Stijn Devolder e Thomas de Gendt, a Vacansoleil está a começar a ter uma equipa que poderá lutar por qualquer clássica, pois aumenta as possibilidades de conseguir vitórias nesse tipo de prova. Além de que Devolder é sinónimo de vitórias, seja em clássicas, seja em contra-relógios. A equipa já dispunha de Bjorn Leukemans, um dos homens mais fortes nas clássicas mas que não tinha ninguém dentro da Vacansoleil, com que pudesse fazer jogo de equipa, o que com a vinda de Devolder já não acontece. Ainda assim, poderá dar-se o caso de ter que trabalhar para o campeão belga. Além de Devolder, Leukemans e De Gendt, a equipa dispõe de outros ciclistas que poderão ajudar a conseguir resultados interessantes, como Marco Marcato, Matteo Carrara, Johnny Hoogerland, Gorik Gardeyn, Rob Ruijgh, Joost van Leijen e Sergey Lagutin. E não esquecer que Ricco é uma aposta para as clássicas da Amstel, Fleche ou Liege.



Sergey Lagutin: um uzbeque que já foi campeão do mundo!


Em 2003, os campeonatos do mundo foram no continente americano, em Hamilton no Canadá. De lá os espanhóis sairam com uma dobradinha na principal prova com Astarloa a ser campão mundial, mas o que quero realçar é o vencedor da prova de fundo em sub-23. Depois do "sprinter" Djamoulidine Abdoujaparov, foi o ciclista que mais se realçou no Uzbequistão: Sergey Lagutin. É um ciclista para clássicas, que dispõem de uma boa ponta final, sobe relativamente bem e, por isso, nas provas por etapas de uma semana consegue também boas classificações. É um ciclista que nunca mais teve uma vitória deste nivel mas demonstra ao longo de toda a época, uma regularidade impressionante. O seu ponto fraco é o contra-relógio, pelo que é de esperar que nas corridas de inicio de época e nas clássicas possa conseguir os melhores resultados.

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