Alfredo Balloni (ITA), Leonardo Bertagnolli (ITA), Grega Bole (ITA), Vitaliy Buts (UCR), Damiano Cunego (ITA), Francesco Gavazzi (ITA), Serguei Grechyn (UCR), Danilo Hondo (ALE), Andrey Kascheckhin (CAS), Vitaly Kondrut (UCR), Denis Kostyuk (UCR), Dmitro Krivtsov (UCR), David Loosli (SUI), Enrico Magazzini (ITA), Adriano Malori (ITA), Marco Marzano (ITA), Yuriy Metluschenko (UCR), Przemyslaw Niemiec (POL), Alessandro Petacchi (ITA), Daniele Pietropolli (ITA), Matteo Rabottini (ITA), Daniele Righi (ITA), Michele Scarponi (ITA), Alessandro Spezialetti (ITA), Simon Spilak (ESL), Volodymir Starchyk (UCR), Balint Szeghalmi (HUN) e Diego Ulissi (ITA).
No futuro estarão nas primeiras posições em...
Provas por etapas – Alfredo Balloni, Vitaliy Buts, Matteo Rabottini, Simon Spilak, Diego Ulissi
Montanha – Alfredo Balloni, Vitaliy Buts, Matteo Rabottini, Simon Spilak, Diego Ulissi
Contra-relógios – Alfredo Balloni, Adriano Malori
Sprints – Enrico Magazzini
Clássicas da Primavera – Adriano Malori
Clássicas das colinas – Matteo Rabottini, Simon Spilak, Diego Ulissi
Patrocinadores a quanto obrigas
A Lampre terá um dos maiores efectivos da sua história enquanto equipa de ciclismo. E é de certa forma, um contra senso relativamente a um período de crise que está a afectar vários países europeus, como a Itália. Mas conseguir arrecadar para si dois patrocinadores que vem estabilizar, financeiramente, uma equipa que no ano passado teve algumas dificuldades para apresentar as garantias financeiras necessárias para estar na primeira divisão. Assim, a ISD e a AMPO são duas das empresas que se juntaram à Lampre para ajudar no orçamento e na constituição da equipa. Enquanto a ISD deixou de patrocinar uma equipa profissional continental para ser co-patrocinador de uma equipa ProTour, a AMPO era uma das empresas patrocinadoras da Footon-Servetto, começando o apoio à Lampre antes do inicio do Tour do ano passado. Em termos de ciclistas, a AMPO indicou a contratação de Aitor Perez Arrieta e a ISD levou para a equipa alguns ciclistas ucranianos, além de Vitaliy Buts que se mantém na equipa.
A contratação de trintões
São várias as caras novas na equipa, a maior parte delas resultantes de acordo com patrocinios. Como já foi referido, foram contratados Aitor Perez Arrieta, Volodymir Starchyk, Yuri Metlushenko, Dmytro Krivtsov, Vitaly Kondrut e Denis Kostyuk, em função desses acordos. Além destes ciclistas vieram o desconhecido Balint Szeghalmi, Przemyslaw Niemiec e os italianos Leonardo Bertagnolli e Michele Scarponi. De realçar esta última contratação que é a mais sonante e aquela que poderá trazer mais resultados para a equipa, sendo que deverá ser aposta para o Giro. Destas 10 contratações, 7 ciclistas têm idade igual ou superior a 30 anos pelo que está bem vincada a aposta na experiência para a contratação de ciclistas, numa equipa que já tinha referências como Danilo Hondo ou Alessandro Petacchi.
Que obectivo para Damiano Cunego: clássicas ou grandes voltas?
O ciclista italiano tem muito talento para o ciclismo e, por isso, é capaz de discutir seja as grandes voltas seja as clássicas de colinas como Amstel Gold Race, Fleche Wallone e Liege Bastogne Liege. Mas no ano passado participou nas clássicas e em duas grandes voltas (Giro e Tour) e não conseguiu obter qualquer sucesso em alguma delas. É um trepador nato mas a sua explosividade permite-lhe discutir algumas chegadas em grupos restritos. As suas caracteristicas permitem-lhe conseguir melhores resultados nas clássicas e, por isso, deverá fazer a primeira parte da época em função destas provas. O ciclista reafirmou essa possibilidade no final do ano passado, ao indicar que iria renunciar à presença no Giro para se concentrar nas clássicas. E tudo leva a indicar isso mesmo, até porque a equipa contratou Michele Scarponi para liderar na Volta a Itália.
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