Julien Berard (FRA), Guillaume Bonnafond (FRA), Maxime Bouet (FRA), Dimitri Champion (FRA), Mickael Cherel (FRA), Cyril Dessel (FRA), Hubert Dupont (FRA), Martin Elmiger (SUI), John Gadret (FRA), Ben Gastauer (LUX), Kristof Goddaert (BEL), Sebastien Hinault (FRA), Steve Houanard (FRA), Blel Kadri (FRA), Yuriy Krivtsov (UCR), David Lelay (FRA), Romain Lemarchand (FRA), Julien Loubet (FRA), Sebastien Minard (FRA), Lloyd Mondory (FRA), Matteo Montaguti (ITA), Rinaldo Nocentini (ITA), Jean Christophe Peraud (FRA), Mathieu Perget (FRA), Anthony Ravard, Christophe Riblon (FRA) e Nicolas Roche (IRL).
No futuro estarão nas primeiras posições em...
Provas por etapas – Guillaume Bonnafond, Maxime Bouet, Blel Kadri
Montanha – Guillaume Bonnafond, Mickael Cherel, Blel Kadri
Contra-relógios – Romain Lemarchand
Sprints – Kristof Goddaert, Steve Houanard, Romain Lemarchand
Clássicas da Primavera – Kristof Goddaert
Clássicas das colinas – Julien Berard, Maxime Bouet, Ben Gastauer,
Roche será o lider para as grandes voltas
Quando comecei a ver correr este ciclista pensei que estaria na presença de um futuro grande "sprinter". Nada de mais errado estaria em relação ao irlandês, filho de Stephen Roche. É um ciclista para as provas por etapas, apresenta grande capacidade de recuperação do esforço e prestações contínuas de qualidade que lhe permitem ser regular e, dessa forma, garantir bons resultados para a equipa. Em 2008, ficou em 13º na Volta a Espanha e no ano seguinte ficou na posição 23 da classificação geral da Volta a França. No ano passado fez as duas provas e melhorou os resultados em ambas. 15º no Tour e 7º na Vuelta, além de resultados interessantes na Volta a Catalunha, Paris-Nice ou Clássica San Sebastian. É o presente do ciclismo irlandês e Daniel Martin, também, seguirá as pisadas no que toca a ciclista que luta pelas voltas por etapas. Será para Roche que a equipa trabalhará como fez nestas duas últimas épocas nas grandes voltas oprque não existe outro ciclista que dê garantias de resultados como dá, neste momento, o irlandês.
A única equipa francesa do ProTour aposta na "prata da casa"
Este ano vai haver uma única equipa francesa no ProTour, depois da FDJ não ter ficado entre os eleitos para a grande elite do ciclismo mundial. A AG2r conseguiu manter-se na elite, sendo que foi a equipa francesa que mais se evidenciou nas grandes voltas num ano em que as equipas francesas se destacaram de sobremaneira. Dispõe de uma equipa homógenea em que tem ciclistas para todo o tipo de terreno e de prova, sendo que das contratações feitas só um ciclista não é francês, no caso, Matteo Montaguti. De realçar a presença elevada de ciclistas franceses na equipa contrastando com a politica de outras equipas internacionais, sendo que 20 dos 27 ciclistas são franceses. Ciclistas para as provas por etapas, como Roche, Peraud, Dupont e Gadret, ou para as clássicas e "sprints" como Elmiger, Goddaert, Hinault, Mondory e Ravard, marcam presença numa equipa que pode garantir vitórias e visibilidade para uma equipa que tem vindo a crescer, em termos de notoriedade, de forma gradual. Não é uma super equipa mas veremos se confirma as boas prestações da época passada.
Nocentini e Dessel, crónicas de um camisola amarela no Tour
Rinaldo Nocentini e Cyril Dessel são duas das grandes figuras desta equipa já que conseguiram em anos diferentes vestir a camisola amarela durante alguns dias ainda que não tenham conseguido manter até ao final. Conseguiram chegar a esse objetivo da mesma forma, ou seja, através de uma fuga consentida pelo pelotão que deu largos minutos de vantagem aos ciclistas e que permitiu a estes ciclistas vestir a camisola amarela. Em 2006, Cyril Dessel vestiu, apenas, por um dia a amarela enquanto em 2009, Rinaldo Nocentini esteve por uma semana na liderança da prova. Apesar de estar apenas um dia, Dessel conseguiu se manter nos 10 primeiros da geral, ficando no 7º posto e Nocentini teve uma quebra maior de rendimento, ficando no 14º lugar.
A única equipa francesa do ProTour aposta na "prata da casa"
Este ano vai haver uma única equipa francesa no ProTour, depois da FDJ não ter ficado entre os eleitos para a grande elite do ciclismo mundial. A AG2r conseguiu manter-se na elite, sendo que foi a equipa francesa que mais se evidenciou nas grandes voltas num ano em que as equipas francesas se destacaram de sobremaneira. Dispõe de uma equipa homógenea em que tem ciclistas para todo o tipo de terreno e de prova, sendo que das contratações feitas só um ciclista não é francês, no caso, Matteo Montaguti. De realçar a presença elevada de ciclistas franceses na equipa contrastando com a politica de outras equipas internacionais, sendo que 20 dos 27 ciclistas são franceses. Ciclistas para as provas por etapas, como Roche, Peraud, Dupont e Gadret, ou para as clássicas e "sprints" como Elmiger, Goddaert, Hinault, Mondory e Ravard, marcam presença numa equipa que pode garantir vitórias e visibilidade para uma equipa que tem vindo a crescer, em termos de notoriedade, de forma gradual. Não é uma super equipa mas veremos se confirma as boas prestações da época passada.
Nocentini e Dessel, crónicas de um camisola amarela no Tour
Rinaldo Nocentini e Cyril Dessel são duas das grandes figuras desta equipa já que conseguiram em anos diferentes vestir a camisola amarela durante alguns dias ainda que não tenham conseguido manter até ao final. Conseguiram chegar a esse objetivo da mesma forma, ou seja, através de uma fuga consentida pelo pelotão que deu largos minutos de vantagem aos ciclistas e que permitiu a estes ciclistas vestir a camisola amarela. Em 2006, Cyril Dessel vestiu, apenas, por um dia a amarela enquanto em 2009, Rinaldo Nocentini esteve por uma semana na liderança da prova. Apesar de estar apenas um dia, Dessel conseguiu se manter nos 10 primeiros da geral, ficando no 7º posto e Nocentini teve uma quebra maior de rendimento, ficando no 14º lugar.
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