12.2.11

Prova de Abertura e alguns dados sobre a época ciclistica nacional

Neste post vou deixar-vos com alguns dados sobre a época nacional de ciclismo que inicia amanhã, com o Grande Prémio cidade de Loulé, além da antevisão à prova de abertura. Numa clássica que tem as principais dificuldades a meio da prova, será para os "sprinters" discutir a vitória numa chegada em ligeira subida que pode fazer com que alguns dos homens rápidos não se consigam adaptar da melhor forma. Existem vários ciclistas nas equipas nacionais que podem discutir o Grande Prémio cidade de Loulé, como Sérgio Ribeiro, Samuel Caldeira, Bruno Sancho, Edgar Pinto, Filipe Cardoso, Celestino Pinho, Bruno Lima, Bruno Borges, Fábio Silvestre, António Carvalho e  José Domingos. Por último, ficam algumas indicações sobre esta época de ciclismo nacional:
  • Dias de competição a nível nacional vão ser, praticamente, os mesmos do ano passado.
  • Metade dos ciclistas que venceram alguma prova no ano passado não fazem parte do pelotão profissional português, além de que os ciclistas que mais venceram não vão estar presentes. Por isso, este ano, existe a possibilidade de existir mais ciclistas diferentes a vencer provas.
  • Menos uma equipa do que no ano passado, menos ciclistas presentes no pelotão profissional. Cada ano que passa, as marcas vão deixando cada vez mais de apostar e, dessa forma, o pelotão português vai ficar mais reduzido, não chegando aos 50 elementos na totalidade dos ciclistas presentes em equipas portuguesas.
  • Com menos equipas presentes, existe mais possibilidade de o retorno ser maior para cada marca que aposte em equipas de ciclismo e até mesmo no que diz respeito a vitórias, cada equipa vai conseguir alcançar um minimo considerável de vitórias para aquilo que têm conseguido atingir nos últimos anos.
  • Apesar de ser uma aposta mais reduzida tanto no número de equipas que existem, como do próprio orçamento que disponiblizam às que já existem, as equipas acabam por apostar cada vez mais em ciclistas portugueses do que estrangeiros. São 8 ciclistas estrangeiros presentes num total de 44 ciclistas no pelotão português.
  • A Barbot-Efapel tem o ciclista mais jovem a correr no pelotão (Daniel Freitas); é a equipa com a média de idades mais elevada; é a equipa que contabiliza mais vitórias entre todos os seus ciclistas se considerarmos toda a época do ano passado (15).
  • A Onda-Boavista é a equipa em que houve mais mexidas, num total de 8 contratações; é a equipa nacional com mais estrangeiros, num total de 4 espanhóis (equivale a metade dos ciclistas forasteiros em território nacional a correr em equipas portuguesas); é a equipa mais jovem do pelotão nacional.
  • A LA-Antarte é a equipa nacional com mais contratações feitas nas equipas de clube, num total de 4 contratações; é a equipa nacional com mais portugueses (10), a par do Tavira-Prio.
  • A Tavira-Prio tem o ciclista mais veterano a correr no pelotão (Nelson Vitorino); é a equipa com menos contratações, realizando apenas duas entradas com jovens da formação tavirense; é a equipa nacional com mais portugueses (10), a par da LA-Antarte.

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