A equipa de Jonathan Vaughters está a ser uma das protagonistas deste inicio de época. Começou pela colaboração e contratação de ciclista da Cervelo, a criação de uma super equipa para as clássicas, com a vinda do actual campeão do mundo, Thor Hushovd. É das equipas mais fortes do pelotão do pelotão internacional, senão a mais forte. Além disso, conseguiu manter os seus principais ciclistas e dispõem de um colectivo que mescla juventude e experiência, contra-relogistas, "sprinters", classicómanos e trepadores e enquadram-se num espirito combativo que colocam em cada prova que disputam. Depois de algumas mudanças na estrutura directiva, com a saída Matthew White e a entrada de Peter van Petegem, como assessor para as clássicas da Primavera, têm conseguido muitas vitórias num inicio de época prometedor. Depois de em Janeiro, ter arrecadado 4 vitórias, entre o dia 6 e o dia 10, a equipa arrecada 5 vitórias nesses 5 dias em provas diferentes. Tyler Farrar venceu as duas primeiras clássicas que compõem o Challenge de Maiorca, enquanto Haussler venceu duas etapas no Qatar. Murillo Fischer fecha a conta da equipa no último troféu do Challenge de Maiorca.
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| TRADUÇÃO: Amanhã é o último dia e está tudo em jogo. 95% gostaria de ter um dia tranquilo, os outros 5% são da Garmin-Cervelo |
Este comentário de Alex Dowsett (Sky) demonstra o poderio que a Garmin está a ter neste inicio de época, o qual esteve à vista de forma declarada no Tour de Qatar, numa prova para a qual foi escalada a maioria dos ciclistas que fizeram parte da Cervelo, que em 2009, colocaram o pelotão em grandes dificuldades. E este ano voltou a acontecer, mas em praticamente todas as etapas, tirando partido do vento e conseguiram com que o vencedor da prova fosse discutido por um grupo reduzido de ciclistas, ainda que como em 2009, não tenha sido o vencedor da prova, um ciclista da Cervelo, ou como neste ano, da Garmin-Cervelo. Mark Renshaw venceu a geral da prova qatari.
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